Vitória recorre da interdição da claque White Angels decretada pelo Conselho de Disciplina

A SAD do Vitória de Guimarães vai apresentar recurso à decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que determinou a interdição por um jogo do setor da bancada topo sul do Estádio D. Afonso Henriques, local habitualmente ocupado pela claque White Angels.A sanção surge na sequência dos incidentes ocorridos no encontro com o Boavista, no Estádio do Bessa, onde foram utilizados artigos pirotécnicos de forma ilegal na zona afeta aos adeptos vitorianos. Um desses engenhos terá causado queimaduras a uma jovem adepta do Vitória, que teve de ser hospitalizada no Porto.Apesar de o castigo não ser aplicável no jogo frente ao Farense, marcado para este domingo, devido aos prazos processuais em vigor, a administração liderada por António Miguel Cardoso decidiu avançar de imediato com o recurso, numa tentativa de evitar que a interdição tenha efeitos no arranque da próxima temporada.A decisão da FPF gerou desconforto entre os responsáveis do clube minhoto, que consideram a medida desproporcional face ao contexto e à prontidão do clube em colaborar na investigação dos factos.

Mai 5, 2025 - 13:35
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Vitória recorre da interdição da claque White Angels decretada pelo Conselho de Disciplina

A SAD do Vitória de Guimarães vai apresentar recurso à decisão do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que determinou a interdição por um jogo do setor da bancada topo sul do Estádio D. Afonso Henriques, local habitualmente ocupado pela claque White Angels.

A sanção surge na sequência dos incidentes ocorridos no encontro com o Boavista, no Estádio do Bessa, onde foram utilizados artigos pirotécnicos de forma ilegal na zona afeta aos adeptos vitorianos. Um desses engenhos terá causado queimaduras a uma jovem adepta do Vitória, que teve de ser hospitalizada no Porto.

Apesar de o castigo não ser aplicável no jogo frente ao Farense, marcado para este domingo, devido aos prazos processuais em vigor, a administração liderada por António Miguel Cardoso decidiu avançar de imediato com o recurso, numa tentativa de evitar que a interdição tenha efeitos no arranque da próxima temporada.

A decisão da FPF gerou desconforto entre os responsáveis do clube minhoto, que consideram a medida desproporcional face ao contexto e à prontidão do clube em colaborar na investigação dos factos.