Tostão crava seleção que pode surpreender e ganhar a Copa do Mundo 2026: “Candidata”

Insatisfeito com o desempenho da seleção brasileira, Tostão não descarta a possibilidade de o Brasil ser o campeão da Copa do Mundo 2026. Em análise feita na Folha de S.Paulo, o ex-jogador alega que a grande maioria dos times possui pontos positivos e negativos.

“Como vimos no meio da semana, todas as principais seleções do mundo possuem deficiências. Independentemente das atuações e dos resultados do Brasil contra Colômbia e Argentina, a seleção brasileira é uma das candidatas ao título do mundial do próximo ano”, escreveu o tricampeão de 70.

Entretanto, Tostão lembra que, para elevar suas possibilidades de título, a seleção brasileira necessita apresentar variações táticas, situações diferentes do que se viu até aqui nas Eliminatórias.

“Para ficar mais perto da conquista, é preciso ter a opção de fazer algo diferente, mostrar um sopro de originalidade”, indica o colunista.

Brasil vence a Colômbia, mas não convence Tostão

Depois de dois jogos sem vencer, a seleção brasileira, enfim, fez as pazes com a vitória e conquistou um importante resultado sobre a Colômbia. Na avaliação de Tostão, o time comandado por Dorival Júnior segue apresentando as mesmas dificuldades de outrora.

“Em uma partida equilibrada, como era esperado, a seleção brasileira, nos detalhes, venceu a Colômbia por 2 x 1. A vitória foi importante para melhorar a confiança, mas não apaga nem diminui os crônicos problemas do time”, criticou.

Com 21 pontos, o Brasil pula para o terceiro lugar e respira na tabela das Eliminatórias.

Tostão analisa atuação de Raphinha

Ainda no texto, o ídolo do Cruzeiro chama a atenção para o rendimento abaixo do esperado de Raphinha na seleção brasileira. Tema que gera muita interrogação, o craque do Barcelona não consegue replicar com a amarelinha o nível apresentado na Europa.

“Raphinha, que no Barcelona tem o constante e brilhante apoio de um trio de meio-campistas, foi discreto contra a Colômbia. Por isso brilha tanto no time catalão. Algo parecido ocorre com Rodrygo e Vini”, concluiu Tostão.