Tostão aponta grave problema da seleção brasileira: “Não precisa”

Tostão abordou o momento da seleção brasileira, em sua coluna da Folha de S. Paulo, publicada nesta terça-feira (08), e avaliou que um dos grandes pontos que justificam o declínio da equipe é justamente a falta de um meio-campista de alto nível. Na avaliação do comentarista, o Brasil, quando campeão e em tempos áureos sempre se notabilizou por ter um camisa 10 diferenciado. Ao invés de ser favorável à busca por um homem referência, o lendário ex-jogador da seleção classificou que a problemática mesmo é não ter um ‘cardápio’ maior no meio. “A seleção brasileira não precisa de um centroavante, pois já tem três artilheiros (Vini, Rodrygo e Raphinha). O time necessita de mais um meio-campista de grande qualidade” pontuou o ex-jogador. Tostão indica técnico para seleção A exemplo do que já afirmara em outra coluna da Folha, Tostão disse acreditar que a seleção brasileira precisa de juventude no comando técnico, e que Filipe Luís, treinador do Flamengo, é o nome mais apropriado para assumir a vaga deixada por Dorival Júnior. Citando os exemplos das seleções da Argentina e Alemanha, o comentarista opinou afirmando que este o momento de ousar, mesmo ciente do risco que a falta de experiência poderia trazer para o jovem treinador de 39 anos. Quando o Brasil joga novamente? Depois de ser atropelada pela Argentina, a seleção brasileira volta a campo nos dias 5 e 10 de junho, quando encara Equador e Paraguai, respectivamente, nas Eliminatórias. O primeiro embate ocorre em Quito, enquanto o segundo será em solo nacional, mas com palco indefinido. No momento, apenas a Albiceleste tem classificação selada para a próxima edição da Copa do Mundo, mas o escrete canarinho tem boas condições de alcançar o objetivo nos jogos seguintes da competição sul-americana. O Brasil é o quarto colocado, com 21 tentos.

Abr 10, 2025 - 03:32
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Tostão aponta grave problema da seleção brasileira: “Não precisa”

Tostão abordou o momento da seleção brasileira, em sua coluna da Folha de S. Paulo, publicada nesta terça-feira (08), e avaliou que um dos grandes pontos que justificam o declínio da equipe é justamente a falta de um meio-campista de alto nível.

Na avaliação do comentarista, o Brasil, quando campeão e em tempos áureos sempre se notabilizou por ter um camisa 10 diferenciado. Ao invés de ser favorável à busca por um homem referência, o lendário ex-jogador da seleção classificou que a problemática mesmo é não ter um ‘cardápio’ maior no meio.

“A seleção brasileira não precisa de um centroavante, pois já tem três artilheiros (Vini, Rodrygo e Raphinha). O time necessita de mais um meio-campista de grande qualidade” pontuou o ex-jogador.

Tostão indica técnico para seleção

A exemplo do que já afirmara em outra coluna da Folha, Tostão disse acreditar que a seleção brasileira precisa de juventude no comando técnico, e que Filipe Luís, treinador do Flamengo, é o nome mais apropriado para assumir a vaga deixada por Dorival Júnior.

Citando os exemplos das seleções da Argentina e Alemanha, o comentarista opinou afirmando que este o momento de ousar, mesmo ciente do risco que a falta de experiência poderia trazer para o jovem treinador de 39 anos.

Quando o Brasil joga novamente?

Depois de ser atropelada pela Argentina, a seleção brasileira volta a campo nos dias 5 e 10 de junho, quando encara Equador e Paraguai, respectivamente, nas Eliminatórias. O primeiro embate ocorre em Quito, enquanto o segundo será em solo nacional, mas com palco indefinido.

No momento, apenas a Albiceleste tem classificação selada para a próxima edição da Copa do Mundo, mas o escrete canarinho tem boas condições de alcançar o objetivo nos jogos seguintes da competição sul-americana. O Brasil é o quarto colocado, com 21 tentos.