Reguengo do Alviela: Manuel nasceu num barco em noite de cheia no lugar que se transforma numa ilha quando chove demasiado
Na bacia do Tejo, as cheias são medo e tradição. A água que transforma o Reguengo do Alviela numa ilha em invernos mais chuvosos também “lava a terra cansada das culturas e dos químicos”. Os habitantes - que chegaram a ser 700 e são agora cerca de 20 - recordam a aflição, mas também as histórias das noites que viravam festa e em que ninguém dormiu. A depressão Martinho passou lá, cortou estradas e deixou a aldeia de prevenção. A última grande cheia foi em 2013
Na bacia do Tejo, as cheias são medo e tradição. A água que transforma o Reguengo do Alviela numa ilha em invernos mais chuvosos também “lava a terra cansada das culturas e dos químicos”. Os habitantes - que chegaram a ser 700 e são agora cerca de 20 - recordam a aflição, mas também as histórias das noites que viravam festa e em que ninguém dormiu. A depressão Martinho passou lá, cortou estradas e deixou a aldeia de prevenção. A última grande cheia foi em 2013