Ramón Díaz deve mudar Corinthians contra a Portuguesa; veja a provável escalação 

Expectativa é de que o Timão descanse os principais jogadores, antes de estrear na Libertadores jogando fora de casa 

Fev 14, 2025 - 16:57
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Ramón Díaz deve mudar Corinthians contra a Portuguesa; veja a provável escalação 

O Corinthians volta a campo neste sábado (15) para disputar mais um clássico. O time alvinegro enfrenta a Portuguesa, a partir das 18h30 (horário de Brasília), no estádio Pacaembu. O confronto é válido pela 10ª rodada da fase de grupos do Campeonato Paulista (Paulistão) 2025. 

De acordo com informações do site Meu Timão, o treinador Ramón Díaz deve fazer mudanças no time titular. Isso porque o Timão vai estrear na Libertadores. Nesta quarta (19), o clube enfrenta a UCV, às 21h30.

Nesse sentido, a provável escalação do Corinthians contra a Portuguesa tem: Hugo Souza (Matheus Donelli); Léo Maná, Cacá, Félix Torres e Matheus Bidu (Palacios); Ryan, Alex Santana (Maycon), Charles e Igor Coronado; Talles Magno (Pedro Raul ou Héctor Hernández) e Romero

Pontuação dos times no Paulistão 

O Corinthians está classificado para as fases eliminatórias do torneio. Tem 25 pontos e lidera com folga o grupo A. Já a Portuguesa tem dez pontos e ocupa a vice-liderança do grupo B. 

Corinthians perde jogador para rival do Brasileirão Série A 

Em entrevista concedida ao site Meu Timão, os diretores de base do clube Claudinei Alves e Alex Brasil oficializaram que Henrique Lemos se transferiu para o Cruzeiro. O atleta é filho de Fagner, lateral-direito ex-Corinthians que também está no clube de Minas Gerais. 

“Quem quis levar o garoto para lá? Foram os pais. Juridicamente falando, você não é amparado por nada”, lamentou Alves. 

“O menino é menor de idade e qualquer juiz poderia afirmar que ele precisa acompanhar a sua família”, explicou Brasil.  

“O Corinthians estava seguro contratualmente em relação ao atleta, mas a situação envolve outras questões”, acrescentou. 

O clube presidido por Augusto Melo manteve 50% dos direitos em uma futura negociação. No entanto, o clima interno não é de total otimismo. 

“Foi feito esse acordo, mas não há garantia quanto aos 50%. Essa questão é muito complicada”, finalizou Brasil.