Presidente do Como sobre Dele Alli: «Se ele voltasse a 60 por cento seria um triunfo»

O Presidente do Como 1907, Mirwan Suwarso, falou sobre o regresso de Dele Alli aos relvados e expressou a solidariedade do grupo.  «Ele teve uma lesão, mas se voltasse a 60 por cento seria um triunfo para todos», começou por dizer o dirigente, em declarações ao Cronache di Spogliatoio. O médio inglês foi contratado no último mercado de inverno e foi um desejo expresso do técnico Cesc Fàbregas. O espanhol revelou que acreditava no «potencial do Dele» e que o queria ajudar a «redescobrir a sua melhor forma». Não jogava há dois anos e viu a sua estreia no clube italiano manchada com o vermelho direto frente ao Milan (2-1), a 15 de março. Mirwan Suwarso referiu também que quer recriar um «grande setor de jovens» que existiu no Como 1907 e recuou no tempo, para falar sobre a evolução ao longo dos últimos anos: «Começámos na Série D com 5 funcionários, agora somos 200. O que acontece no campo depende muito da estrutura por trás dele. No próximo ano, queremos definitivamente melhorar a classificação, mas não gostamos de comunicar objetivos precisos», concluiu. 

Abr 16, 2025 - 18:58
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Presidente do Como sobre Dele Alli: «Se ele voltasse a 60 por cento seria um triunfo»
O Presidente do Como 1907, Mirwan Suwarso, falou sobre o regresso de Dele Alli aos relvados e expressou a solidariedade do grupo.  «Ele teve uma lesão, mas se voltasse a 60 por cento seria um triunfo para todos», começou por dizer o dirigente, em declarações ao Cronache di Spogliatoio. O médio inglês foi contratado no último mercado de inverno e foi um desejo expresso do técnico Cesc Fàbregas. O espanhol revelou que acreditava no «potencial do Dele» e que o queria ajudar a «redescobrir a sua melhor forma». Não jogava há dois anos e viu a sua estreia no clube italiano manchada com o vermelho direto frente ao Milan (2-1), a 15 de março. Mirwan Suwarso referiu também que quer recriar um «grande setor de jovens» que existiu no Como 1907 e recuou no tempo, para falar sobre a evolução ao longo dos últimos anos: «Começámos na Série D com 5 funcionários, agora somos 200. O que acontece no campo depende muito da estrutura por trás dele. No próximo ano, queremos definitivamente melhorar a classificação, mas não gostamos de comunicar objetivos precisos», concluiu.