Paulo Nunes aponta ataque poderoso que assusta rivais no Brasil em 2025
Paulo Nunes avalia que o

Paulo Nunes avalia que o Palmeiras montou um dos ataques mais fortes do futebol brasileiro. Reagindo à chegada de Vitor Roque, o ex-jogador prevê um encaixe imediato do atacante na equipe de Abel Ferreira. Neste cenário, como Estêvão e Paulinho devem completar o setor ofensivo, houve uma indicação de forte ameaça aos rivais pela combinação de talentos em campo.
“Ele (Vitor Roque) vai entrar em um time que está organizado. Vou falar uma coisa para vocês. Esse ataque do Palmeiras, com esse trio… esse garoto tem as características que o Abel gosta em um jogador. Um cara que ataca o espaço, tem força, velocidade, finaliza bem e se entrega na marcação. O Abel gosta de jogador que é tático.”, disse Paulo Nunes, no Troca de Passes, do SporTV.
“O que eles vão ter de bolas limpas… eles vão estar no Mundial. O que é importante para o Palmeiras. Vão se entrosar mais. Acho que pega um pouquinho de abril ainda pega. Meados de abril, maio, junho e julho. Tem velocidade, força e explosão. Tem tudo para dar certo.”, acrescentou.
Paulo Nunes faz ressalva sobre ataque histórico do Flamengo
Na sequência, Paulo Nunes não vê semelhanças entre o Flamengo de 1995 e o Palmeiras de 2025. Apesar da formação do “melhor ataque do mundo”, o comentarista lembrou que o Rubro-Negro sequer tinha o suporte ideal para garantir o sucesso de Sávio, Romário e Edmundo, algo diferente do time alviverde.
“O Flamengo tinha Sávio, Edmundo… mas o Flamengo não tem o entorno que o Palmeiras tem hoje. Não tinha um estafe para aguentar um trio daquele.”, afirmou.
Venda “obrigatória” de Estêvão
Brilhando nas quartas de final do Campeonato Paulista, Estêvão aguarda para atuar ao lado de Vitor Roque e Paulinho. Embora o camisa 41 seja crucial na equipe, Paulo Nunes acredita que a saída precoce aos 18 anos é um processo inevitável para os jovens talentos do futebol brasileiro.
“O Abel está sendo importante demais para ele. Além do que o Abel coloca nas entrevistas, ele se preocupou demais com esse garoto no clube.”
“É difícil… e o estafe na cabeça dele? Como segura o garoto com isso? Nenhum (clube) seguraria. Você perderia o atleta, ele ia ficar meio desnorteado. Eu, como atleta, ia pensar: ‘É a oportunidade que eu tenho’.”, opinou.