Um Oscar para o espetáculo de
terror do Hamas proporcionado ao vivo na entrega de
quatro reféns mortos. Prêmio para melhor figurino, impecável, reservado apenas para cerimônias e deixado em casa pelos terroristas, no momento do combate, para se misturarem a civis e serem incluídos como tais na conta dos mortos. Outro prêmio para trilha sonora, bastante original usar músicas que soavam festivas no
funeral macabro de uma mãe, seus dois filhos e um idoso. Talvez possa ser classificado como musical, visto que havia gente cantando diante da cena degradante.
Leia mais (02/21/2025 - 14h28)