Nos EUA, começa julgamento de Sean Combs, rapper que um dia dominou a indústria fonográfica
O artista e empresário é acusado de associação criminosa, fraude, tráfico sexual e transporte de mulheres para prostituição. Começa julgamento do rapper e magnata da música Sean Combs, o “Puff Daddy” Nos Estados Unidos, começou o julgamento de um homem que já foi considerado um dos mais poderosos da indústria da música: o rapper Sean Combs – também conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy. A queda vertiginosa do magnata atraiu uma multidão de curiosos ao tribunal no sul de Manhattan. O artista e empresário Sean Combs, também conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy, está preso desde setembro de 2024. No tribunal, fechado para as câmeras, os primeiros a falar foram os promotores, que apresentaram o caso ao júri. Explicaram que Combs é acusado de associação criminosa, fraude, tráfico sexual e transporte de mulheres para prostituição. As acusações detalham a violência sexual contra três mulheres. Os promotores afirmam que Combs praticou coerção física e emocional, forneceu drogas para mantê-las submissas e para que elas participassem de orgias. Depois, pagou pelo silêncio delas. Entre as vítimas, a ex-namorada do rapper, a cantora Cassie Ventura. Nos EUA, começa julgamento de Sean Combs, rapper que um dia dominou a indústria fonográfica Jornal Nacional/ Reprodução Em seguida, os próprios advogados de defesa admitiram que houve violência doméstica indefensável contra Cassie e lembraram o vídeo em que o rapper espancava a namorada em um hotel em Los Angeles, em 2016. Mas a defesa negou que Combs tenha cometido os crimes de que é acusado. A primeira testemunha a falar foi o segurança do hotel em Los Angeles. Israel Florez disse que Combs levou pilhas de dinheiro para que os funcionários do hotel não divulgassem as imagens da agressão. A promotoria exibiu vídeos daquele dia no tribunal. Nos EUA, começa julgamento de Sean Combs, rapper que um dia dominou a indústria fonográfica Jornal Nacional/ Reprodução Depois, um homem contratado por Combs para ter relações sexuais com Cassie contou ao júri que, em outra ocasião, também presenciou cenas de violência, a ponto de temer pela vida da cantora. Ele disse que não chamou a polícia porque via Combs como um homem de poder ilimitado. Ao longo de 30 anos, Puff Daddy foi mais do que um produtor musical ou cantor de rap. Ele ajudou a fazer do hip hop um dos estilos musicais mais ouvidos no mundo. Venceu os principais prêmios, incluindo três Grammys. Trabalhou com artistas como Usher, Jennifer Lopez e Justin Bieber. O sucesso fez a fortuna dele passar de US$ 1 bilhão. Se for condenado, P. Diddy pode pegar prisão perpétua. A expectativa é de que terça-feira (13) seja a vez de Cassie Ventura testemunhar. LEIA TAMBÉM Julgamento de Diddy: promotores alegam que rapper pediu para prostituta urinar na ex Sean 'Diddy' Combs era violento com Cassie Ventura, dizem advogados do rapper Sean 'Diddy' Combs: veja tudo o que se sabe sobre o julgamento do rapper


O artista e empresário é acusado de associação criminosa, fraude, tráfico sexual e transporte de mulheres para prostituição. Começa julgamento do rapper e magnata da música Sean Combs, o “Puff Daddy” Nos Estados Unidos, começou o julgamento de um homem que já foi considerado um dos mais poderosos da indústria da música: o rapper Sean Combs – também conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy. A queda vertiginosa do magnata atraiu uma multidão de curiosos ao tribunal no sul de Manhattan. O artista e empresário Sean Combs, também conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy, está preso desde setembro de 2024. No tribunal, fechado para as câmeras, os primeiros a falar foram os promotores, que apresentaram o caso ao júri. Explicaram que Combs é acusado de associação criminosa, fraude, tráfico sexual e transporte de mulheres para prostituição. As acusações detalham a violência sexual contra três mulheres. Os promotores afirmam que Combs praticou coerção física e emocional, forneceu drogas para mantê-las submissas e para que elas participassem de orgias. Depois, pagou pelo silêncio delas. Entre as vítimas, a ex-namorada do rapper, a cantora Cassie Ventura. Nos EUA, começa julgamento de Sean Combs, rapper que um dia dominou a indústria fonográfica Jornal Nacional/ Reprodução Em seguida, os próprios advogados de defesa admitiram que houve violência doméstica indefensável contra Cassie e lembraram o vídeo em que o rapper espancava a namorada em um hotel em Los Angeles, em 2016. Mas a defesa negou que Combs tenha cometido os crimes de que é acusado. A primeira testemunha a falar foi o segurança do hotel em Los Angeles. Israel Florez disse que Combs levou pilhas de dinheiro para que os funcionários do hotel não divulgassem as imagens da agressão. A promotoria exibiu vídeos daquele dia no tribunal. Nos EUA, começa julgamento de Sean Combs, rapper que um dia dominou a indústria fonográfica Jornal Nacional/ Reprodução Depois, um homem contratado por Combs para ter relações sexuais com Cassie contou ao júri que, em outra ocasião, também presenciou cenas de violência, a ponto de temer pela vida da cantora. Ele disse que não chamou a polícia porque via Combs como um homem de poder ilimitado. Ao longo de 30 anos, Puff Daddy foi mais do que um produtor musical ou cantor de rap. Ele ajudou a fazer do hip hop um dos estilos musicais mais ouvidos no mundo. Venceu os principais prêmios, incluindo três Grammys. Trabalhou com artistas como Usher, Jennifer Lopez e Justin Bieber. O sucesso fez a fortuna dele passar de US$ 1 bilhão. Se for condenado, P. Diddy pode pegar prisão perpétua. A expectativa é de que terça-feira (13) seja a vez de Cassie Ventura testemunhar. LEIA TAMBÉM Julgamento de Diddy: promotores alegam que rapper pediu para prostituta urinar na ex Sean 'Diddy' Combs era violento com Cassie Ventura, dizem advogados do rapper Sean 'Diddy' Combs: veja tudo o que se sabe sobre o julgamento do rapper