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Milton Neves alerta time badalado do Brasil: “Não vive grande fase”
Milton Neves pontuou sobre o rendimento aquém das expectativas do Fortaleza neste primeiro semestre do ano. Ao prospectar os resultados dos jogos que agitam a 2ª rodada do Brasileirão Série A, o jornalista palpitou em um empate do time de Vojvoda contra o Mirassol, e acendeu o alerta. Derrotado de forma acachapante para o Racing, no meio de semana, em choque da Libertadores, o Fortaleza busca a reabilitação contra o time do interior paulista neste domingo (06), às 18h30 (de Brasília), para amenizar a turbulência nos bastidores. “O Leão do Pici, que não vive grande fase, vacilará fora de casa”, opinou Milton Neves, cravando empate de 1 a 1 contra o ascendente Mirassol, no interior paulista. Citado por Milton Neves, Fortaleza quebra ritmo O retrospecto do Fortaleza neste início de temporada anda longe de empolgar. Ao todo, são 18 jogos realizados, com nove vitórias, dois empates e sete derrotas, tendo amargado o vice-campeonato do Cearense para o arquirrival pelo segundo ano consecutivo. A estreia na Libertadores com revés por 3 a 0 diante do badalado Racing ligou o alerta para o Leão do Pici, dada a dificuldade do grupo. No último ano, por exemplo, o time perdeu apenas 16 jogos em 73 compromissos realizados durante toda a temporada. A queda destacada por Milton Neves se reflete nos números de gols marcados. Desde 2021, o Leão do Pici não atingia um desempenho tão baixo de tentos convertidos: são apenas 28 gols em 18 partidas. Vojvoda pressionado? Na coletiva pós-jogo contra o Racing, o técnico Juan Pablo Vojvoda reconheceu o momento delicado do Leão do Pici, mas pregou discurso de confiança para contornar a situação. Ele, no entanto, disse que não se deixa levar por críticas ou pressão dos torcedor para promover mudanças no time. “Posso mudar até encontrar uma regularidade. Este ano é verdade que não encontramos. Para encontrar esta regularidade, temos que dar sequência a determinados jogadores. Demos continuidade e não deu certo. Não é que o Vojvoda não muda por medo do torcedor. Ao contrário, sempre mudo. E, como mudo muito, chamam de ‘Professor Pardal'”, pontuou o comandante técnico.
Milton Neves pontuou sobre o rendimento aquém das expectativas do Fortaleza neste primeiro semestre do ano. Ao prospectar os resultados dos jogos que agitam a 2ª rodada do Brasileirão Série A, o jornalista palpitou em um empate do time de Vojvoda contra o Mirassol, e acendeu o alerta.
Derrotado de forma acachapante para o Racing, no meio de semana, em choque da Libertadores, o Fortaleza busca a reabilitação contra o time do interior paulista neste domingo (06), às 18h30 (de Brasília), para amenizar a turbulência nos bastidores.
“O Leão do Pici, que não vive grande fase, vacilará fora de casa”, opinou Milton Neves, cravando empate de 1 a 1 contra o ascendente Mirassol, no interior paulista.
Citado por Milton Neves, Fortaleza quebra ritmo
O retrospecto do Fortaleza neste início de temporada anda longe de empolgar. Ao todo, são 18 jogos realizados, com nove vitórias, dois empates e sete derrotas, tendo amargado o vice-campeonato do Cearense para o arquirrival pelo segundo ano consecutivo.
A estreia na Libertadores com revés por 3 a 0 diante do badalado Racing ligou o alerta para o Leão do Pici, dada a dificuldade do grupo. No último ano, por exemplo, o time perdeu apenas 16 jogos em 73 compromissos realizados durante toda a temporada.
A queda destacada por Milton Neves se reflete nos números de gols marcados. Desde 2021, o Leão do Pici não atingia um desempenho tão baixo de tentos convertidos: são apenas 28 gols em 18 partidas.
Vojvoda pressionado?
Na coletiva pós-jogo contra o Racing, o técnico Juan Pablo Vojvoda reconheceu o momento delicado do Leão do Pici, mas pregou discurso de confiança para contornar a situação. Ele, no entanto, disse que não se deixa levar por críticas ou pressão dos torcedor para promover mudanças no time.
“Posso mudar até encontrar uma regularidade. Este ano é verdade que não encontramos. Para encontrar esta regularidade, temos que dar sequência a determinados jogadores. Demos continuidade e não deu certo. Não é que o Vojvoda não muda por medo do torcedor. Ao contrário, sempre mudo. E, como mudo muito, chamam de ‘Professor Pardal'”, pontuou o comandante técnico.
