Mesmo com BC sob comando de Galípolo, aliados de Lula criticam Copom; líder do governo pede 'paciência'
Banco Central aumentou taxa básica de juros para 14,25%, maior patamar desde governo Dilma. Parlamentares aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e também da oposição repercutiram nesta quarta-feira (19) a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de aumentar a taxa básica de juros de 13,25% para 14,25% ao ano. Enquanto alguns aliados de Lula criticaram a decisão do Copom, afirmando ser preciso rever a atual política monetária, o líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), pediu "paciência" com Gabriel Galípolo. Banco Central aumenta taxa básica de juros para 14,25%, maior patamar desde governo Dilma Esta foi a segunda reunião do Copom com Galípolo à frente do Banco Central. Indicado por Lula, ele assumiu o cargo em janeiro deste ano no lugar de Roberto Campos Neto, que havia sido indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão do Copom levou a Selic ao maior patamar desde a crise do governo Dilma Rousseff, em 2015 e 2016, quando a taxa também alcançou 14,25%. Em nota, após a reunião do Copom, o BC já indicou que poderá aumentar novamente a taxa na próxima reunião, marcada para os dias 6 e 7 de maio.


Banco Central aumentou taxa básica de juros para 14,25%, maior patamar desde governo Dilma. Parlamentares aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e também da oposição repercutiram nesta quarta-feira (19) a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de aumentar a taxa básica de juros de 13,25% para 14,25% ao ano. Enquanto alguns aliados de Lula criticaram a decisão do Copom, afirmando ser preciso rever a atual política monetária, o líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), pediu "paciência" com Gabriel Galípolo. Banco Central aumenta taxa básica de juros para 14,25%, maior patamar desde governo Dilma Esta foi a segunda reunião do Copom com Galípolo à frente do Banco Central. Indicado por Lula, ele assumiu o cargo em janeiro deste ano no lugar de Roberto Campos Neto, que havia sido indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão do Copom levou a Selic ao maior patamar desde a crise do governo Dilma Rousseff, em 2015 e 2016, quando a taxa também alcançou 14,25%. Em nota, após a reunião do Copom, o BC já indicou que poderá aumentar novamente a taxa na próxima reunião, marcada para os dias 6 e 7 de maio.