Meo é a 1.ª operadora em Portugal certificada com continuidade de serviços em crise

A Meo anunciou hoje que é a primeira operadora em Portugal a obter a certificação ISO 22301, que assevera que a empresa está preparada para manter a continuidade dos seus serviços em situações disruptivas ou de crise.

De acordo com a operadora de comunicações eletrónicas da Altice Portugal, a Meo é a primeira empresa do setor a “obter a certificação ISO 22301 – Sistema de Gestão da Continuidade do Negócio (SGCN)”.

Trata-se de “um reconhecimento internacional que assegura que a empresa está preparada para manter a continuidade dos seus serviços mesmo em situações de crise ou eventos disruptivos”, refere a Meo, numa nota.

Esta certificação, acrescenta a empresa, “resulta de uma auditoria externa ao novo Sistema de Gestão da Continuidade do Negócio da Meo, comprovando que a empresa segue as melhores práticas internacionais para minimizar riscos operacionais e garantir a segurança, fiabilidade e resiliência dos seus serviços”.

Em síntese, a norma ISO 22301 “define um conjunto rigoroso de requisitos para a identificação e mitigação de riscos, implementação de planos de contingência e recuperação, bem como monitorização e melhoria contínua dos processos de continuidade do negócio”.

Com esta certificação, a operadora de comunicações eletrónicas “reforça o seu compromisso com a qualidade e fiabilidade dos seus serviços, garantindo aos clientes, especialmente no segmento B2B [empresarial], uma maior proteção contra falhas inesperadas”.

Na Meo, “a inovação e a excelência operacional caminham lado a lado. Esta certificação reforça a nossa posição como parceiro estratégico das empresas, assegurando que os seus serviços de telecomunicações são resilientes e preparados para qualquer eventualidade”, afirma a presidente executiva (CEO), Ana Figueiredo, citada em comunicado.

Entre as vantagens desta certificação para clientes empresariais constam o “aumento da resiliência dos serviços de telecomunicações, mesmo em cenários adversos” e a redução de riscos operacionais, “minimizando impactos de falhas ou incidentes”, entre outros.