Felipão sinaliza técnico de grande profissionalismo no Brasil: “Eu defendo”

Felipão, ao defender Roger Machado no Internacional, destacou o nível elevado de profissionalismo que está sendo visto. Apesar do histórico...

Abr 10, 2025 - 23:10
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Felipão sinaliza técnico de grande profissionalismo no Brasil: “Eu defendo”

Felipão, ao defender Roger Machado no Internacional, destacou o nível elevado de profissionalismo que está sendo visto. Apesar do histórico no Grêmio, o treinador do Colorado conquistou os torcedores da equipe rival com um trabalho pautado no comprometimento total em recolocar o clube entre as maiores potências do Brasil.

Neste cenário, Felipão considera que o passado de Roger Machado no Grêmio não causa nenhum tipo de impacto à frente do Internacional. Campeão estadual, o treinador vai em busca de mais conquistas de peso para aumentar o legado deixado no futebol gaúcho.

“Eu defendo a situação do Roger no Internacional. Ele trabalha pelo Internacional, é pago pelo Internacional. Tem que vestir a camisa do Internacional.”, disse Felipão, em entrevista à Placar.

“As pessoas não entendem isso. Ele é profissional.”, acrescentou.

Felipão em clubes rivais?

Dono de um grande prestígio no Brasil, Felipão admite que foi procurado pelos rivais de Grêmio e Palmeiras. Embora nunca tenha aceitado os projetos, o técnico ressaltou que o profissionalismo sempre será prioridade máxima em sua carreira.

“Sim, tive (propostas dos rivais). Cogitei (aceitar). A gente é profissional. Tem que se trabalhar pelo clube que se recebe. Ele (treinador) faz o melhor pelo clube.”, afirmou.

Retorno ao futebol?

Aos 76 anos, Felipão pretende seguir ligado ao futebol. Cauteloso ao analisar propostas, o técnico garante que mantém o ímpeto de acumular conquistas, motivo pelo qual, em breve, novidades podem ser anunciadas.

“Alma, espírito, vontade. É esse o brilho nos olhos. Se tu quiseres vencer na vida, tu tens que gostar daquilo que tu fazes. Vale para qualquer profissão e é assim no futebol. Eu gosto do que faço e faço com que a maioria dos jogadores também goste e se entregue para a competição. Tenho 76 anos, e não perdi esse brilho. Ainda não decidi parar totalmente com o futebol, e tem convites que podem me fazer querer voltar.”, externou.