EXCLUSIVO! A.I.L.A promete o horror psicológico mais intenso do estúdio – e a demo na RTX 5090 impressiona
A.I.L.A impressiona na gamescom latam com ambientação densa e tecnologia de ponta Diretamente da gamescom latam 2025, tivemos a chance de conversar com Thiago Matheus, CEO da Pulsatrix Studios, sobre A.I.L.A, o novo jogo de terror psicológico do estúdio brasileiro que conquistou o público com Fobia – St. Dinfna Hotel. Durante o evento, A.I.L.A. foi […] O post EXCLUSIVO! A.I.L.A promete o horror psicológico mais intenso do estúdio – e a demo na RTX 5090 impressiona apareceu primeiro em Combo Infinito.

A.I.L.A impressiona na gamescom latam com ambientação densa e tecnologia de ponta
Diretamente da gamescom latam 2025, tivemos a chance de conversar com Thiago Matheus, CEO da Pulsatrix Studios, sobre A.I.L.A, o novo jogo de terror psicológico do estúdio brasileiro que conquistou o público com Fobia – St. Dinfna Hotel. Durante o evento, A.I.L.A. foi exibido rodando em uma GeForce RTX 5090 com DLSS ativado, o que garantiu uma performance fluida, com framerate alto e baixa latência — impressionando quem pôde testar.
Desenvolvido na Unreal Engine 5, o jogo reúne influências marcantes de clássicos como Resident Evil, Silent Hill e Alone in the Dark, mas se destaca ao oferecer uma variedade de experiências dentro da mesma jornada. De acordo com Matheus, “cada momento com a A.I.L.A. traz um tipo diferente de gameplay”, garantindo uma aventura dinâmica e imersiva. Neste artigo, você confere todos os detalhes da nossa entrevista!
Inteligência artificial e terror imersivo
Para os não familiarizados, A.I.L.A se passa em um mundo virtual criado por uma IA que aprende os medos do jogador e os transforma em experiências medonhas. Com isso, o jogo pode variar seus cenários e até brincar com a percepção do jogador. O desenvolvimento teve início há aproximadamente dois anos e meio, em paralelo com a ascensão das IAs generativas que serviram de inspiração para o conceito.
Assim, sob o controle de Samuel, um beta tester de novas tecnologias, os jogadores recebem A.I.L.A para testes. No entanto, a IA começa a mergulhar na mente e na rotina de Samuel, moldando experiências de terror personalizadas.
Permanecer no gênero de horror foi uma escolha natural para a equipe, que não apenas é apaixonada pelo estilo, mas também deseja firmar sua identidade como desenvolvedora de jogos do gênero. “Queremos provocar o medo com propósito, sem recorrer a jumpscares gratuitos”, destacou o CEO. O jogo também abordará temas pesados e busca provocar reflexão no jogador:
“É uma história densa, que pode causar desconforto. Queremos que o jogador sinta o peso das escolhas que fez ao terminar A.I.L.A.”
Pulsatrix promete evolução narrativa e técnica após o sucesso de Fobia
A Pulsatrix aprendeu muito com seu primeiro projeto. “Fobia foi nosso pontapé inicial”, comentou o CEO. “A gente aprendeu como fazer um jogo do início ao fim, e tudo o que aprendemos estamos aplicando em A.I.L.A. com melhorias significativas.” Entre os sistemas aprimorados, estão combate, diálogo, interação com NPCs e progressão narrativa.
A experiência será linear, mas haverá escolhas que o jogador poderá fazer para mudar o final. “Vai ter mais de um final, e as decisões que o jogador toma ao longo da jornada influenciam diretamente esse desfecho”, explicou Matheus. E, mesmo com a progressão definida, o jogador encontrará momentos de vulnerabilidade e munição escassa.
“A gente vai ter mais do que um final, só não posso falar quantos eles vão ser. Você conseguirá mudar alguns aspectos dependendo do que você faz dentro do jogo e as conversas que você vai ter com a A.I.L.A.
Não só isso, mas haverá momentos que você vai conversar com a A.I.L.A, que é esse objetivo oficial. Você vai ter esse diálogo, vai fazer esse relacionamento com ela, e a partir desses diálogos e suas escolhas dentro do jogo, você vai ter uma progressão diferente para o final do jogo.“
A expectativa é alta – e justificada

Na demo disponibilizada durante o evento, a ambientação rica em detalhes e um excelente trabalho de som impressionaram logo de cara. Não só isso, mas foi possível perceber como a Pulsatrix está trabalhando nesse terror criando puzzles inteligentes e ambientes que se transformam. No teste, a equipe apostou na construção de uma atmosfera intensa, com foco em medo, ansiedade e desconforto.
Com o histórico de Fobia, que se tornou o jogo brasileiro mais vendido da Steam no lançamento e venceu o prêmio de Melhor Jogo Brasileiro na BGS 2022, as expectativas para A.I.L.A. estão nas alturas. A demonstração técnica na gamescom latam — especialmente com o poder da GeForce RTX 5090 — apenas reforçou que o novo projeto da Pulsatrix tem potencial para elevar ainda mais o nível do terror nacional.
E aí, quais são suas expectativas? Por fim, comente, compartilhe com os amigos e não deixe de acompanhar nossas últimas notícias e análises de séries e jogos.
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