Cosan constrói o futuro com investimento em pessoas
Cerca de 80% das posições de alta liderança na empresa foram preenchidas por executivos do próprio grupo nos últimos anos
Em um mundo em constante transformação, o principal desafio das empresas é a retenção de talentos e a criação de um ambiente de trabalho que promova satisfação e engajamento dos colaboradores. Enquanto as organizações buscam formas de fomentar o desenvolvimento humano em cenários cada vez mais desafiadores, a Cosan, um dos maiores grupos empresariais do Brasil, tem reafirmado a crença nas pessoas e segue direcionando recursos à formação de colaboradores, pilares fundamentais para o crescimento.
Fundada em 1936, a companhia investe em negócios e pessoas. O conglomerado se destaca pelo modelo de gestão e, sobretudo, pela influência e governança sobre os negócios que integram seu portfólio. Atuando nos setores de energia, óleo e gás e agronegócio, o ecossistema Cosan tem 5 empresas: Raízen, Compass, Rumo, Moove e Radar.
Por meio de uma cultura empreendedora e ágil, a empresa acredita que o investimento contínuo na formação de profissionais com diferentes perspectivas cria um ambiente corporativo inovador e resiliente. Seu maior atributo é o desenvolvimento do time por meio de desafios reais, que fortalecem habilidades na prática.
O diferencial da empresa está no modelo de aprendizado on the job, em que as pessoas evoluem enfrentando desafios concretos e aproveitando oportunidades para fortalecer suas capacidades de liderança, execução e coordenação de grandes estratégias.
“A Cosan se orgulha de ter como vocação o desenvolvimento de talentos. Nossos ativos mais valiosos são as pessoas, que vivenciam nossa cultura no dia a dia e que realmente nos fortalecem e fazem a diferença”, disse a vice-presidente de Gente da companhia, Claudia Falcão.
Segundo a executiva, o inconformismo, a curiosidade e o diálogo construtivo são traços comuns no quadro de colaboradores da empresa e de todos os negócios que compõem o portfólio. “Em cada líder, em cada reunião, em cada situação, você percebe essas características em comum no nosso time“, afirmou Claudia Falcão.
Formação de líderes
Reconhecida por formar e reter executivos de alta performance, a Cosan é considerada um ecossistema de oportunidades para quem quer crescer e criar valor para o país. A expansão acelerada dos negócios nos últimos anos demandou investimentos na formação de pipelines de liderança, com o objetivo de dar continuidade à estratégia de negócios. Como resultado desses esforços, cerca de 80% das posições de alta liderança nos últimos anos foram preenchidas por executivos do próprio grupo.
A possibilidade de movimentação entre as empresas do portfólio contribui para atrair e reter executivos. “Ao longo dos últimos 15 anos, ocupei 6 diferentes posições, com desafios que me motivaram a alçar voos cada vez maiores. A cultura da companhia, esse ambiente de empreendedorismo e estímulo a novas ideias, foi propulsora da minha trajetória. Além disso, a qualidade das trocas e dos executivos do ecossistema Cosan acaba sendo um ambiente muito fértil para crescimento profissional”, disse Guilherme Machado, CFO da Rumo.
Machado iniciou a carreira no grupo em 2009 como coordenador de finanças na Cosan. Depois, migrou para a Rumo, passou pela Comgás e pela Compass, e, finalmente, retornou à Rumo no final de 2024.
Ana Luísa Perina é outro exemplo de profissional que encontrou diversas oportunidades no ecossistema. Com 13 anos de grupo, passou pela Moove e pela Cosan antes de assumir a gerência executiva de Tesouraria da Rumo.
“Desde que integrei o grupo, identifiquei um ambiente dinâmico, repleto de desafios e projetos relevantes a serem executados. O modelo de gestão e a cultura que permeiam a Cosan e as empresas do portfólio promovem experiências únicas e fazem do ecossistema um terreno fértil para oportunidades”, explicou Perina.
Segundo Claudia Falcão, além de medidas ligadas à remuneração competitiva, a estratégia da Cosan para reter talentos envolve a identificação entre o profissional e a cultura da empresa.
“A gente percebe que os colaboradores se identificam genuinamente com a nossa cultura empreendedora –de autonomia com responsabilidade, de estar à frente, de ter espaço para realizar. Essa combinação entre o jeito Cosan e os valores pessoais de cada colaborador é um fator de atração e retenção relevante“, afirmou.
Marca empregadora
Além de valores consistentes, é preciso que o ambiente corporativo seja favorável para fomentar o potencial de pessoas com diferentes perfis e bagagens profissionais. “O ambiente seguro é um ambiente que acolhe o profissional. Ele abre espaço para a inovação, para a oportunidade de fazer diferente, de aceitar as percepções de mundo, de vida e de negócios“, disse a vice-presidente de Gente da companhia.
A gerente sênior de Desenvolvimento Organizacional da Cosan, Ilsa Silva, explica que respeito é palavra de ação na empresa. “Incentivar as lideranças para que tenham diálogos abertos e construtivos com seus times é uma prática diária para evoluirmos no tema”, afirmou. A profissional já passou também pela Rumo e está há 15 anos no grupo.
O psicanalista, sociólogo e professor da Fundação Dom Cabral, Ricardo Carvalho, defende o desenvolvimento do autoconhecimento para que profissionais possam atuar com mais consciência nos processos “É preciso criar ambientes de segurança emocional para que as pessoas possam atuar de forma mais genuína”, disse.
“O maior desafio de uma marca empregadora é que as pessoas vivam na prática o atributo que você quer que seja reconhecido na sua corporação. É muito satisfatório quando a gente ouve do time, com frequência, sobre o espaço que eles têm para trabalhar, sobre se sentirem à vontade para serem quem são, para explorarem seu potencial”, afirmou Claudia Falcão.
Recentemente, a empresa saiu da 74ª para a 22ª posição no ranking de 2024 das empresas mais atrativas para talentos da Merco Talento. Na categoria Conglomerado, a Cosan obteve o 1º lugar, sendo reconhecida por atrair e fidelizar talentos.
Este conteúdo foi produzido e pago pela Cosan
