Correr reduz riscos cardíacos de forma significativa, aponta estudo chinês
Para muitos, correr não é apenas movimentar as pernas. É ritual, é paixão, é quase um credo. Essas pessoas não correm só por esporte — elas correm por convicção. Participam de provas de rua como quem coleciona momentos, seguem planilhas de treino como se fossem mandamentos, e exaltam os benefícios da corrida com a mesma […]

Para muitos, correr não é apenas movimentar as pernas. É ritual, é paixão, é quase um credo. Essas pessoas não correm só por esporte — elas correm por convicção. Participam de provas de rua como quem coleciona momentos, seguem planilhas de treino como se fossem mandamentos, e exaltam os benefícios da corrida com a mesma empolgação de quem descobriu uma fonte da juventude.
Mas essa devoção ao asfalto não se traduz apenas em medalhas penduradas na parede ou resistência física invejável. O impacto vai além: correr faz bem ao coração — literalmente.
Correndo para um coração mais forte
Um estudo recente da China, publicado em 2023, trouxe evidências científicas para essa relação entre corrida e saúde cardíaca. Dez voluntários saudáveis toparam o desafio de correr por, no mínimo, 45 minutos, quatro vezes por semana. A missão? Descobrir como esse hábito influencia o funcionamento do coração.
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Resultados que fazem o coração bater no compasso certo
Após apenas três semanas, os dados surpreenderam: todos os participantes mantiveram a frequência cardíaca em níveis considerados ideais — entre 120 e 160 batimentos por minuto — mesmo durante os trechos mais puxados do treino. Em outras palavras, o coração deles soube acompanhar o ritmo sem sair da linha.
A conclusão? Correr com regularidade, respeitando os limites do corpo e mantendo o coração dentro dessa “zona verde”, traz ganhos significativos para a saúde cardiovascular.