Conheça projeto de ONG que pretende transformar comunidade em Goiânia em área digital e digna para moradores
A comunidade JK, na região noroeste, será a primeira de Goiás a integrar o projeto. Segundo presidente da ONG Gerando Falcões, intuito é criar oportunidades reais para a superação da pobreza. Fachada do projeto Favela 3D na comunidade JK em Goiânia, Goiás Foto: Júlia Almeida Um projeto criado pela ONG Gerando Falcões pretende transformar uma comunidade em Goiânia em uma área digital e digna para moradores, com acesso à educação, emprego e empreendedorismo. A comunidade JK, na região noroeste de Goiânia, será a primeira de Goiás a integrar o projeto. Segundo presidente da ONG Gerando Falcões, Edu Lyra, intuito é criar oportunidades reais para a superação da pobreza. Além disso, a ONG quer oferecer melhoria na qualidade de vida dos moradores, atuando em áreas como saúde, educação, moradia digna, geração de emprego e renda e cultura. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp "Aqui na comunidade JK, usamos IA para projetar imagens de locais que estavam abandonados e junto com moradores montamos um plano social, um diagnóstico, que é o futuro que a própria comunidade sonha.", explicou Edu Lyra, presidente e fundador da ONG Gerando Falcões. Com o nome de Favela 3D (Digna, Digital e Desenvolvida), o projeto tem o apoio do Governo Estadual. Localizada a 19 km do Centro de Goiânia, próximo ao setor São Carlos, a comunidade JK atualmente tem 600 famílias residentes e cerca de 2.200 pessoas. Segundo a ONG Gerando Falcões, dezenas de comunidades, em todo o Brasil, que já foram transformadas pelo programa Favela 3D. LEIA TAMBÉM Fundo a ser usado em caso de crise em Goiás pode chegar a R$ 5 bilhões, estima governo Projeto prevê investimento de R$ 546 milhões para impulsionar a Cultura e o Turismo em Goiás Governo propõe programa para facilitar a atividade econômica em Goiás; veja medidas Comunidade JK Parte da equipe Gerando Falcões e da ONG Mãos Dadas, Goiás Foto: Júlia Almeida Em nota, a ONG explicou como foi o trabalho de diagnóstico na comunidade JK. Das 2200 pessoas, 657 foram entrevistadas e com uma tecnologia de georreferenciamento chegaram a alguns dados: 33% da população é analfabeta; 94% não está estudando; 56% não sabem fazer contas básicas de matemática; 54% dos moradores não concluíram o ensino básico; 25% das crianças não frequentam creche; 38% da comunidade JK está desempregada; 78% nunca participou de nenhuma atividade sociocultural. Segundo Edu Lyra, o próximo passo do projeto é arrecadar fundos e colocar em prática as ações levantadas no diagnóstico feito entre moradores da comunidade. Sobre a ONG Gerando Falcões A Gerando Falcões é uma organização não-governamental fundada por Edu Lyra em 2011, que atua como um ecossistema de desenvolvimento social nas favelas do país. O objetivo da organização é superar a pobreza nessas comunidades por meio de programas focados em educação, desenvolvimento econômico e cidadania. Atualmente, a Gerando Falcões impacta milhares de favelas em diversos estados brasileiros, trabalhando em rede para acelerar o poder de transformação social nessas regiões.
A comunidade JK, na região noroeste, será a primeira de Goiás a integrar o projeto. Segundo presidente da ONG Gerando Falcões, intuito é criar oportunidades reais para a superação da pobreza. Fachada do projeto Favela 3D na comunidade JK em Goiânia, Goiás Foto: Júlia Almeida Um projeto criado pela ONG Gerando Falcões pretende transformar uma comunidade em Goiânia em uma área digital e digna para moradores, com acesso à educação, emprego e empreendedorismo. A comunidade JK, na região noroeste de Goiânia, será a primeira de Goiás a integrar o projeto. Segundo presidente da ONG Gerando Falcões, Edu Lyra, intuito é criar oportunidades reais para a superação da pobreza. Além disso, a ONG quer oferecer melhoria na qualidade de vida dos moradores, atuando em áreas como saúde, educação, moradia digna, geração de emprego e renda e cultura. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp "Aqui na comunidade JK, usamos IA para projetar imagens de locais que estavam abandonados e junto com moradores montamos um plano social, um diagnóstico, que é o futuro que a própria comunidade sonha.", explicou Edu Lyra, presidente e fundador da ONG Gerando Falcões. Com o nome de Favela 3D (Digna, Digital e Desenvolvida), o projeto tem o apoio do Governo Estadual. Localizada a 19 km do Centro de Goiânia, próximo ao setor São Carlos, a comunidade JK atualmente tem 600 famílias residentes e cerca de 2.200 pessoas. Segundo a ONG Gerando Falcões, dezenas de comunidades, em todo o Brasil, que já foram transformadas pelo programa Favela 3D. LEIA TAMBÉM Fundo a ser usado em caso de crise em Goiás pode chegar a R$ 5 bilhões, estima governo Projeto prevê investimento de R$ 546 milhões para impulsionar a Cultura e o Turismo em Goiás Governo propõe programa para facilitar a atividade econômica em Goiás; veja medidas Comunidade JK Parte da equipe Gerando Falcões e da ONG Mãos Dadas, Goiás Foto: Júlia Almeida Em nota, a ONG explicou como foi o trabalho de diagnóstico na comunidade JK. Das 2200 pessoas, 657 foram entrevistadas e com uma tecnologia de georreferenciamento chegaram a alguns dados: 33% da população é analfabeta; 94% não está estudando; 56% não sabem fazer contas básicas de matemática; 54% dos moradores não concluíram o ensino básico; 25% das crianças não frequentam creche; 38% da comunidade JK está desempregada; 78% nunca participou de nenhuma atividade sociocultural. Segundo Edu Lyra, o próximo passo do projeto é arrecadar fundos e colocar em prática as ações levantadas no diagnóstico feito entre moradores da comunidade. Sobre a ONG Gerando Falcões A Gerando Falcões é uma organização não-governamental fundada por Edu Lyra em 2011, que atua como um ecossistema de desenvolvimento social nas favelas do país. O objetivo da organização é superar a pobreza nessas comunidades por meio de programas focados em educação, desenvolvimento econômico e cidadania. Atualmente, a Gerando Falcões impacta milhares de favelas em diversos estados brasileiros, trabalhando em rede para acelerar o poder de transformação social nessas regiões.
