Como identificar e tratar a deficiência de zinco no organismo

A deficiência de zinco pode ser um problema silencioso, mas com sérios impactos na saúde. Esse mineral é vital para diversas funções do corpo, como o fortalecimento do sistema imunológico, a cicatrização de feridas e a síntese de proteínas. Quando há falta de zinco, uma série de sintomas pode surgir, indicando que algo está errado. É importante estar atento a esses sinais e buscar orientação médica para tratar a deficiência de forma adequada.

Sinais de deficiência de zinco: sintomas mais comuns

A falta de zinco no organismo pode se manifestar de diversas maneiras, e muitos dos sintomas podem ser facilmente confundidos com outros problemas de saúde. Entre os sinais mais comuns estão:

• Perda de cabelo: O zinco é essencial para o crescimento e manutenção dos cabelos. A deficiência desse mineral pode resultar em fios fracos e queda capilar.
• Alterações na pele e no cabelo: A pele pode se tornar mais propensa a acne, eczema e psoríase, enquanto o cabelo pode apresentar sinais de enfraquecimento.
• Problemas oculares: A visão pode ser afetada, levando a dificuldades para enxergar claramente, especialmente à noite.
• Infecções frequentes: Como o zinco é fundamental para o sistema imunológico, sua falta pode tornar o organismo mais suscetível a infecções.
• Cicatrização lenta de feridas: A incapacidade de cicatrizar feridas de forma eficiente pode ser um indicativo de deficiência.
• Perda de paladar e olfato: Esse mineral desempenha um papel importante nas funções sensoriais, e sua falta pode prejudicar o paladar e o olfato.
• Diarreia: Problemas digestivos também podem ser um sinal de que o corpo não tem zinco suficiente.
  causas e tratamentos da deficiência de zinco
• Embora a deficiência de zinco não seja tão comum, ela pode ocorrer em algumas situações específicas. O problema pode ser causado por doenças que dificultam a absorção de nutrientes ou por uma dieta pobre em alimentos ricos em zinco. Além disso, alguns medicamentos podem aumentar a perda do mineral pelo organismo.

Pessoas com doenças gastrointestinais, idosos ou bebês amamentados exclusivamente por mais de seis meses, que não recebem alimentos complementares, estão mais propensas a desenvolver deficiência de zinco. Em casos mais graves, bebês prematuros ou com doenças podem estar em risco.

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Quando diagnosticada, a deficiência de zinco pode ser tratada com suplementos orais. No entanto, é crucial seguir a orientação médica para evitar o consumo excessivo, que pode resultar em efeitos colaterais, como diarreia e vômito, além de prejudicar a absorção de outros nutrientes, como cobre e ferro.