Casagrande indica time “bicho-papão” do futebol brasileiro: “Mais competitivo” 

Comentarista esportivo destaca excelente desempenho de equipe na temporada 2025 após início com alguns tropeços

Mai 12, 2025 - 16:29
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Casagrande indica time “bicho-papão” do futebol brasileiro: “Mais competitivo” 

Apesar da temporada ter iniciado com altos e baixos, com direito e perda da final do Campeonato Paulista contra o arquirrival Corinthians, o Palmeiras está cada dia mais adaptado aos novos jogadores que chegaram após grande reformulação no início do do ano e, na visão de Casagrande, tem tudo para buscar grandes conquistas em 2025.

O Verdão comandado pelo técnico Abel Ferreira é o atual líder isolado do Brasileirão após oito rodadas, com 19 pontos, além de ter a melhor campanha na fase de grupos da Libertadores, com 100% de aproveitamento – quatro vitórias em quatro duelos disputados.

“O Palmeiras é o time mais competitivo do futebol brasileiro e da América do Sul desde que o Abel chegou. Ser o mais competitivo não significa que vai ser campeão toda hora, mas que vai ser campeão bastante, vai!”, cravou Casagrande, em participação no UOL News Esporte.

Próximo jogo do Palmeiras

Depois de vencer o clássico contra o São Paulo, o Verdão volta a campo na próxima quinta-feira, em jogo da Libertadores.

O time alviverde recebe a visita do Bolívar-BOL, no Allianz Parque, às 19h (de Brasília), em duelo da quinta rodada do Grupo G da competição.

Pelo Brasileirão, o Palmeiras volta a campo no próximo domingo (18), às 18h30 (de Brasília), em Bragança Paulista, pela nona rodada.

Casagrande avalia disputa pelo título do Brasileirão

Apesar de ainda ser muito cedo para a definição do campeão do Brasileirão 2025, Casagrande vê o time alviverde no caminho certo para levantar a taça em dezembro.

“O Campeonato Brasileiro vai se desenhando de uma forma muito favorável ao Palmeiras de Abel Ferreira, pela resistência e foco que seu time tem. Mudou metade dos jogadores de linha e o time ficou ainda mais forte, dinâmico e agressivo do que estava antes”, inicia Casão, em coluna publicada no UOL.