Caixão fechado e sem velório: homem morto atacado por onça é enterrado em Anastácio (MS)

Exames periciais foram concluídos na noite de terça-feira (22), pelo Instituto Médico Legal. Laudo deve ficar pronto em 10 dias, mas informações apontam que corpo tinha sinais de mordidas e unhas de animal. Vítima foi identificada como Jorge Avalo, de 60 anos. Redes sociais/Reprodução O corpo do caseiro Jorge Avalo, de 60 anos, que morreu após ser atacado por uma onça no pesqueiro onde trabalhava, às margens do rio Miranda, no Pantanal, será enterrado na cidade de Anastácio (MS), na tarde desta quarta-feira (23). Ao g1, a família da vítima informou que a despedida não terá velório. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp O corpo de Jorge foi recolhido pela equipe da Polícia Militar Ambiental (PMA) e encaminhado para perícia técnica no Núcleo Regional de Medicina Legal de Aquidauana. O laudo pericial deve ficar pronto em 10 dias, sendo que no corpo da vítima foram encontrados sinais que indicam mordidas e unhas de animal. LEIA+ Amigo, solitário e destemido: quem era 'Jorginho', caseiro que morreu atacado por onça no Pantanal Ataques de onças a humanos são raríssimos, dizem especialistas Corpo foi encontrado após buscas Pedaços do corpo de Jorge Avalo, de 60 anos, foram encontrados na manhã de terça-feira (22). PMA e Redes Sociais/Reprodução Equipes da Polícia Militar Ambiental (PMA) encontraram, na terça-feira (22), o corpo de Jorge Avalo. A polícia confirmou que vítima morreu após o ataque da onça na manhã de segunda-feira (21), quando encontrou partes do corpo da vítima ao lado de pegadas do animal, na beira do rio Miranda, no Pantanal de Aquidauana (MS). Helicópteros e drones foram utilizados durante a operação pelo local do ataque, que é de difícil acesso. Além dos policiais, familiares da vítima ajudaram nas buscas pelo corpo de Jorge, que trabalhava como caseiro no pesqueiro onde sofreu o ataque. Durante as buscas, outras partes do cadáver foram encontradas em uma toca do felino, em uma área de mata fechada, a cerca de 300 metros de onde a vítima foi atacada. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:

Abr 23, 2025 - 17:50
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Caixão fechado e sem velório: homem morto atacado por onça é enterrado em Anastácio (MS)

Exames periciais foram concluídos na noite de terça-feira (22), pelo Instituto Médico Legal. Laudo deve ficar pronto em 10 dias, mas informações apontam que corpo tinha sinais de mordidas e unhas de animal. Vítima foi identificada como Jorge Avalo, de 60 anos. Redes sociais/Reprodução O corpo do caseiro Jorge Avalo, de 60 anos, que morreu após ser atacado por uma onça no pesqueiro onde trabalhava, às margens do rio Miranda, no Pantanal, será enterrado na cidade de Anastácio (MS), na tarde desta quarta-feira (23). Ao g1, a família da vítima informou que a despedida não terá velório. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp O corpo de Jorge foi recolhido pela equipe da Polícia Militar Ambiental (PMA) e encaminhado para perícia técnica no Núcleo Regional de Medicina Legal de Aquidauana. O laudo pericial deve ficar pronto em 10 dias, sendo que no corpo da vítima foram encontrados sinais que indicam mordidas e unhas de animal. LEIA+ Amigo, solitário e destemido: quem era 'Jorginho', caseiro que morreu atacado por onça no Pantanal Ataques de onças a humanos são raríssimos, dizem especialistas Corpo foi encontrado após buscas Pedaços do corpo de Jorge Avalo, de 60 anos, foram encontrados na manhã de terça-feira (22). PMA e Redes Sociais/Reprodução Equipes da Polícia Militar Ambiental (PMA) encontraram, na terça-feira (22), o corpo de Jorge Avalo. A polícia confirmou que vítima morreu após o ataque da onça na manhã de segunda-feira (21), quando encontrou partes do corpo da vítima ao lado de pegadas do animal, na beira do rio Miranda, no Pantanal de Aquidauana (MS). Helicópteros e drones foram utilizados durante a operação pelo local do ataque, que é de difícil acesso. Além dos policiais, familiares da vítima ajudaram nas buscas pelo corpo de Jorge, que trabalhava como caseiro no pesqueiro onde sofreu o ataque. Durante as buscas, outras partes do cadáver foram encontradas em uma toca do felino, em uma área de mata fechada, a cerca de 300 metros de onde a vítima foi atacada. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: