Atletismo/Mundiais: Quatro portugueses na luta por medalhas
Quatro portugueses competem hoje em Nanjing, na última jornada dos Mundiais de atletismo em pista coberta, todos em finais e com especial atenção para Isaac Nader, forte candidato a medalhas nos 1.500 metros.Os outros lusos em ação são Gerson Baldé, no salto em comprimento, Salomé Afonso, nos 1.500 metros e, por fim, Patrícia Silva, nos 800 metros.Nader, de 25 anos, entra em pista com a segunda melhor marca de 2025 entre os nove finalistas, só superado pelo recordista mundial e favorito absoluto, o norueguês Jakob Ingegbrigtsen (3.29,63).O atleta algarvio, um dos melhores do mundo, melhorou este ano o recorde nacional luso para 3.32,59, pelo que deverá ser um dos que melhor se dê com um andamento rápido.Excelente terminador, Nader, medalhado de bronze nos Europeus, passou sem forçar as séries e as semifinais e tem tudo para superar o quarto lugar de Glasgow2024, o seu melhor em Mundiais até ao momento.Com marcas até 3.35,00 há apenas mais um corredor, o britânico Neil Gourley, com os restantes seis a terem marcas abaixo de 3.37,00.Um pouco mais difícil parece ser a missão de Salomé Afonso, que avança com a sexta marca das inscritas (4.05,04) e teve mais 'trabalho' para superar as séries e as semifinais.Vice-campeã em Apeldoorn, poderá no entanto 'entrar nas contas' se a final for lenta. Há dois anos, em Glasgow, foi oitava.As etíopes Diribe Welteji e Guduf Tsegay, recordista mundial e dupla campeã, parecem estar bem à frente da concorrência, únicas com recordes pessoais abaixo dos 3.56,00.Patrícia Silva tem a quinta marca entre as seis finalistas e estar na corrida decisiva de 800 metros já é grande prémio para uma opção de última hora, prescindir dos 800 metros, em que também estava inscrita.Em final direta do salto em comprimento, Gerson Baldé. O seu recorde pessoal, 8,14 metros, é o pior entre os 13 inscritos, em igualdade com um dos adversários japoneses.

Quatro portugueses competem hoje em Nanjing, na última jornada dos Mundiais de atletismo em pista coberta, todos em finais e com especial atenção para Isaac Nader, forte candidato a medalhas nos 1.500 metros.
Os outros lusos em ação são Gerson Baldé, no salto em comprimento, Salomé Afonso, nos 1.500 metros e, por fim, Patrícia Silva, nos 800 metros.
Nader, de 25 anos, entra em pista com a segunda melhor marca de 2025 entre os nove finalistas, só superado pelo recordista mundial e favorito absoluto, o norueguês Jakob Ingegbrigtsen (3.29,63).
O atleta algarvio, um dos melhores do mundo, melhorou este ano o recorde nacional luso para 3.32,59, pelo que deverá ser um dos que melhor se dê com um andamento rápido.
Excelente terminador, Nader, medalhado de bronze nos Europeus, passou sem forçar as séries e as semifinais e tem tudo para superar o quarto lugar de Glasgow2024, o seu melhor em Mundiais até ao momento.
Com marcas até 3.35,00 há apenas mais um corredor, o britânico Neil Gourley, com os restantes seis a terem marcas abaixo de 3.37,00.
Um pouco mais difícil parece ser a missão de Salomé Afonso, que avança com a sexta marca das inscritas (4.05,04) e teve mais 'trabalho' para superar as séries e as semifinais.
Vice-campeã em Apeldoorn, poderá no entanto 'entrar nas contas' se a final for lenta. Há dois anos, em Glasgow, foi oitava.
As etíopes Diribe Welteji e Guduf Tsegay, recordista mundial e dupla campeã, parecem estar bem à frente da concorrência, únicas com recordes pessoais abaixo dos 3.56,00.
Patrícia Silva tem a quinta marca entre as seis finalistas e estar na corrida decisiva de 800 metros já é grande prémio para uma opção de última hora, prescindir dos 800 metros, em que também estava inscrita.
Em final direta do salto em comprimento, Gerson Baldé. O seu recorde pessoal, 8,14 metros, é o pior entre os 13 inscritos, em igualdade com um dos adversários japoneses.