Após ser utilizado em campanhas e uniformes, o QR Code volta a ser ativado no esporte
O recurso estará presente nas bolas da Atlantic League, podendo servir tanto como um dispositivo de engajamento, como também um poderoso vínculo com empresas O post Após ser utilizado em campanhas e uniformes, o QR Code volta a ser ativado no esporte apareceu primeiro em MKT Esportivo.

Nos últimos anos, as ligas e organizações esportivas têm estado cada mais focadas em oferecer experiências marcantes para os fãs, proporcionando ativações inéditas ou oferecendo itens que remetam aos momentos vivenciados naquele determinado evento.
Pensando nisso, a Atlantic League, liga independente parceira da MLB, anunciou novidade. Um dos artigos colecionáveis mais populares entre os torcedores nos EUA, a bola de beisebol, terá QR Code implantado.
A partir do dia 25 de abril, a competição contará com a inovação, que deverá oferecer experiências únicas para os fãs e para os patrocinadores. A bola do torneio poderá servir tanto como um dispositivo de engajamento, como também um poderoso vínculo com empresas.
A ideia foi concebida pelo presidente da Atlantic League, Rick White, que possuía as conexões necessárias para dar andamento no projeto. As primeiras bolas com a tecnologia serão enviadas para o Hall da Fama do Beisebol onde ficarão em exposição.
Apesar de ainda representar uma novidade, esta não é a primeira utilização do QR Code no mercado esportivo. O código de barras tem sido utilizado com diversos objetivos, incluindo venda de ingressos, campanhas, identificação de atletas e em ativações de patrocinadores.
No começo do ano passado, o Indiana Pacers anunciou parceria com a Spokenote. No acordo, a marca estampou a tecnologia na jersey da equipe com o intuito de disponibilizar conteúdos especiais aos fãs.
Polêmicas com o uso do QR Code
Em exemplo mais recente, a NCAA proibiu a utilização do recurso em capacetes das equipes do futebol americano universitário. O código, que seria aplicado na parte de trás do acessório, encaminharia doações de torcedores ao fundo geral do time, visando auxiliar alunos/atletas do elenco, que não recebem salários por suas atividades esportivas.
Na ocasião, a entidade interpretou o uso do código como publicidade ou marca, vetando a utilização em itens do uniforme.
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