Tão elástico é o escopo do identitarismo que até mesmo criminosos podem se vangloriar de uma identidade específica. Há quem se defina orgulhosamente como "bandido e não band-aid". Semanas atrás, morreu em confronto com a polícia carioca um chefe do tráfico, bandido pleno, que se identificava como "
Cheio de Ódio". Em "
Dia Zero", série em que
Robert de Niro interpreta dois chefões da máfia, diz um deles que não existe meio-bandido. O que contraria a dosimetria penal de "meio-termo" para o
8 de janeiro, sugerida por
Michel Temer.
Leia mais (04/26/2025 - 10h00)