Operação Pretoriano: Tribunal suspende audições da manhã por problemas informáticos
As diligências da nona sessão do julgamento da Operação Pretoriano previstas para a manhã de hoje foram suspensas por problemas informáticos no Tribunal de São João Novo, no Porto, agravando um atraso nas audições que supera as 30 testemunhas.A normalidade na retoma dos trabalhos está assim marcada para as 13:30, quatro horas depois do começo inicialmente agendado, num dia em que serão ouvidos testemunhos que, por adiamento, transitaram de 25 de março.Durante a tarde, deverão ocorrer, entre outros, depoimentos de associados que estiveram presentes na assembleia-geral (AG) extraordinária de novembro de 2023.Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.Em causa estão 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos ou produtos líquidos e ainda três de atentado à liberdade de informação, em torno de uma AG do FC Porto, em novembro de 2023.Entre a dúzia de arguidos, Fernando Madureira é o único em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, enquanto os restantes foram sendo libertados em diferentes fases.

As diligências da nona sessão do julgamento da Operação Pretoriano previstas para a manhã de hoje foram suspensas por problemas informáticos no Tribunal de São João Novo, no Porto, agravando um atraso nas audições que supera as 30 testemunhas.
A normalidade na retoma dos trabalhos está assim marcada para as 13:30, quatro horas depois do começo inicialmente agendado, num dia em que serão ouvidos testemunhos que, por adiamento, transitaram de 25 de março.
Durante a tarde, deverão ocorrer, entre outros, depoimentos de associados que estiveram presentes na assembleia-geral (AG) extraordinária de novembro de 2023.
Os 12 arguidos da Operação Pretoriano, entre os quais o antigo líder dos Super Dragões Fernando Madureira, começaram em 17 de março a responder por 31 crimes no Tribunal de São João Novo, no Porto, sob forte aparato policial nas imediações.
Em causa estão 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos ou produtos líquidos e ainda três de atentado à liberdade de informação, em torno de uma AG do FC Porto, em novembro de 2023.
Entre a dúzia de arguidos, Fernando Madureira é o único em prisão preventiva, a medida de coação mais forte, enquanto os restantes foram sendo libertados em diferentes fases.