O suco natural capaz de reduzir os níveis de colesterol e a pressão arterial, segundo pesquisas

O suco de laranja, além de refrescante e nutritivo, pode ser um aliado poderoso no combate a dois dos maiores problemas de saúde da atualidade: o colesterol alto e a pressão arterial elevada. De acordo com pesquisas recentes, incluir essa bebida na alimentação diária pode trazer benefícios significativos para o coração e a circulação sanguínea. […]

Abr 7, 2025 - 16:48
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O suco natural capaz de reduzir os níveis de colesterol e a pressão arterial, segundo pesquisas

O suco de laranja, além de refrescante e nutritivo, pode ser um aliado poderoso no combate a dois dos maiores problemas de saúde da atualidade: o colesterol alto e a pressão arterial elevada. De acordo com pesquisas recentes, incluir essa bebida na alimentação diária pode trazer benefícios significativos para o coração e a circulação sanguínea.

Ambas as condições são fatores de risco graves para doenças cardiovasculares, incluindo infarto e AVC. A boa notícia é que mudanças simples na dieta — como reduzir o consumo de gordura saturada e sal — podem ajudar a controlar esses problemas. E o suco de laranja entra como um reforço natural nessa missão.

Suco de laranja e colesterol: o que diz a ciência?

Um estudo publicado em 2023 no periódico Lipids in Health and Disease revelou que beber dois copos de suco de laranja por dia (cerca de 480 ml) pode diminuir significativamente os níveis de colesterol total. A pesquisa acompanhou 129 adultos entre 18 e 66 anos. Desses, 41% consumiram a bebida diariamente por pelo menos um ano.

Os resultados mostraram que os participantes que mantiveram o hábito tiveram níveis mais baixos de colesterol, tanto aqueles com taxas normais quanto os com colesterol elevado. Por outro lado, quem não consumia a bebida regularmente não observou as mesmas melhorias.

Uma meta-análise adicional, que analisou nove estudos, reforçou os efeitos positivos do suco de laranja sobre o colesterol LDL, conhecido como “colesterol ruim”. No entanto, os mesmos estudos não apontaram mudanças significativas nos níveis de HDL (colesterol bom) ou colesterol total em todos os casos.