Justiça condena USP por barrar aluna parda em vaga de cotista na São Francisco
A Justiça paulista deu razão a uma estudante aprovada em 2024 no sistema de cotas para a Faculdade de Direito da USP, mas que teve sua matrícula barrada por uma banca de heteroidentificação da universidade. Ao rejeitar a sua autodeclaração racial como pessoa parda, a comissão disse que a jovem não cumpria "os requisitos necessários". O juiz Fábio Alves da Mota disse na sentença que fotografias anexadas ao processo e um laudo assinado por uma médica dermatologista atestam que a estudante é parda, o que lhe dá direito à vaga na São Francisco, como é conhecida a Faculdade de Direito da USP, localizada no Largo São Francisco, no centro de São Paulo. Leia mais (04/25/2025 - 06h00)

Ao rejeitar a sua autodeclaração racial como pessoa parda, a comissão disse que a jovem não cumpria "os requisitos necessários".
O juiz Fábio Alves da Mota disse na sentença que fotografias anexadas ao processo e um laudo assinado por uma médica dermatologista atestam que a estudante é parda, o que lhe dá direito à vaga na São Francisco, como é conhecida a Faculdade de Direito da USP, localizada no Largo São Francisco, no centro de São Paulo. Leia mais (04/25/2025 - 06h00)