Homem que matou outro em pagode em Nova Iguaçu é PM, dizem investigadores; VÍDEO
Câmera flagrou o crime chocante: tranquilamente, de chinelo, regata e bermuda, com a bebida em uma mão e a arma na outra, homem se aproxima e atira várias vezes na vítima. Homem é morto a tiros durante pagode na Baixada Fluminense (RJ) Os investigadores já sabem que é um policial militar o homem que matou, à queima-roupa, um pintor durante um pagode em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na madrugada de sábado (10). Um vídeo registrou o crime (veja acima; as imagens são fortes). Nas imagens, o PM, que atua no 41º Batalhão e não teve o nome divulgado, aparece caminhando no bar, de camisa regata, bermuda, chinelo e bermuda. Aparentando tranquilidade, ele segura com uma mão uma lata e um copo de bebida. Na outra, carrega a pistola. Sem que ninguém note qualquer movimento violento, o PM estica o braço e começa a atirar. A vítima foi o pintor Jorge Mauro Ruas de Paiva, de 51 anos, que morreu na hora. O atirador fugiu com amigos, segundo a polícia. Família nega briga Jorge Mauro Ruas de Paiva tinha 51 anos Reprodução A motivação para o crime ainda é investigada. Testemunhas afirmaram que os dois teriam brigado no bar onde acontecia o pagode, na Rua Manoel Henrique, no bairro Comendador Soares. A família, no entanto, nega qualquer briga, e diz que o atirador escolheu a vítima aleatoriamente. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) foi acionada e investiga o crime. Diligências estão em andamento para apurar a autoria e a motivação do crime.


Câmera flagrou o crime chocante: tranquilamente, de chinelo, regata e bermuda, com a bebida em uma mão e a arma na outra, homem se aproxima e atira várias vezes na vítima. Homem é morto a tiros durante pagode na Baixada Fluminense (RJ) Os investigadores já sabem que é um policial militar o homem que matou, à queima-roupa, um pintor durante um pagode em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na madrugada de sábado (10). Um vídeo registrou o crime (veja acima; as imagens são fortes). Nas imagens, o PM, que atua no 41º Batalhão e não teve o nome divulgado, aparece caminhando no bar, de camisa regata, bermuda, chinelo e bermuda. Aparentando tranquilidade, ele segura com uma mão uma lata e um copo de bebida. Na outra, carrega a pistola. Sem que ninguém note qualquer movimento violento, o PM estica o braço e começa a atirar. A vítima foi o pintor Jorge Mauro Ruas de Paiva, de 51 anos, que morreu na hora. O atirador fugiu com amigos, segundo a polícia. Família nega briga Jorge Mauro Ruas de Paiva tinha 51 anos Reprodução A motivação para o crime ainda é investigada. Testemunhas afirmaram que os dois teriam brigado no bar onde acontecia o pagode, na Rua Manoel Henrique, no bairro Comendador Soares. A família, no entanto, nega qualquer briga, e diz que o atirador escolheu a vítima aleatoriamente. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) foi acionada e investiga o crime. Diligências estão em andamento para apurar a autoria e a motivação do crime.