Guardiã do pavilhão e da voz: porta-bandeira da São Clemente é a fonoaudióloga responsável pelas vozes da escola
Roberta Camacho, Tinguinha e Thaís Romi Cristina Boeckel/g1 Thaís Romi se multiplica na São Clemente, escola de samba da Série Ouro do carnaval carioca. Ela é a primeira porta-bandeira e a fonoaudióloga responsável pelos cuidados com a voz de Rafael Tinguinha, o intérprete oficial, e os outros cantores do carro de som da escola. “O trabalho da fono é dar qualidade para eles. A gente ensina a aquecer e a desaquecer a voz, exercícios para manter a qualidade e não acabar com nenhum tipo de dano”, contou Thaís. Além da São Clemente, Thaís cuida do carro de som da Estácio de Sá. Quando Thaís está rodopiando com o pavilhão na pista, o trabalho de fono fica a cargo da colega Roberta Camacho. Mas, na concentração da São Clemente, na madrugada deste domingo (2), a guardiã dupla — já maquiada — deu um jeito de dar um pulo no camarim dos intérpretes. “Durante o ano, eu trabalho com outra fonoaudióloga. Hoje, que é o dia do desfile, fica mais corrido, e eu não consigo dar toda a atenção necessária. Acho essencial sair junto para dar apoio no dia do desfile”, disse Thaís. Rafael Tinguinha vê resultado no cuidado. “Para pessoas que trabalham com a voz, esse trabalho é importante para sustentar o canto. As pessoas acham que é só chegar e cantar, mas exige preparo. A fono nos ajuda a chegar bem”, disse o cantor. Roberta completa sobre a importância dos cuidados. “Eles relatam que no fim da temporada se sentem menos cansados e não perdem a voz. O objetivo é que eles passem pela parte mais aguda e cheguem ao desfile sem danos”, ressaltou. Tinguinha faz exercícios de fono para aquecer a voz Cristina Boeckel/g1 Thaís já pronta como porta-bandeira, ao lado de Alex, mestre-sala Cristina Boeckel/g1
Roberta Camacho, Tinguinha e Thaís Romi Cristina Boeckel/g1 Thaís Romi se multiplica na São Clemente, escola de samba da Série Ouro do carnaval carioca. Ela é a primeira porta-bandeira e a fonoaudióloga responsável pelos cuidados com a voz de Rafael Tinguinha, o intérprete oficial, e os outros cantores do carro de som da escola. “O trabalho da fono é dar qualidade para eles. A gente ensina a aquecer e a desaquecer a voz, exercícios para manter a qualidade e não acabar com nenhum tipo de dano”, contou Thaís. Além da São Clemente, Thaís cuida do carro de som da Estácio de Sá. Quando Thaís está rodopiando com o pavilhão na pista, o trabalho de fono fica a cargo da colega Roberta Camacho. Mas, na concentração da São Clemente, na madrugada deste domingo (2), a guardiã dupla — já maquiada — deu um jeito de dar um pulo no camarim dos intérpretes. “Durante o ano, eu trabalho com outra fonoaudióloga. Hoje, que é o dia do desfile, fica mais corrido, e eu não consigo dar toda a atenção necessária. Acho essencial sair junto para dar apoio no dia do desfile”, disse Thaís. Rafael Tinguinha vê resultado no cuidado. “Para pessoas que trabalham com a voz, esse trabalho é importante para sustentar o canto. As pessoas acham que é só chegar e cantar, mas exige preparo. A fono nos ajuda a chegar bem”, disse o cantor. Roberta completa sobre a importância dos cuidados. “Eles relatam que no fim da temporada se sentem menos cansados e não perdem a voz. O objetivo é que eles passem pela parte mais aguda e cheguem ao desfile sem danos”, ressaltou. Tinguinha faz exercícios de fono para aquecer a voz Cristina Boeckel/g1 Thaís já pronta como porta-bandeira, ao lado de Alex, mestre-sala Cristina Boeckel/g1
