Espionagem da Abin ao Paraguai: entenda as regras internacionais sobre a prática e possíveis consequências
Especialistas ouvidos pelo g1 apontam que é improvável o Brasil responder juridicamente no ambiente internacional. No direito internacional, a prática de espionagem entre países é considerada comum em contexto de guerra. Mas, quando se trata de tempos de harmonia, não há regras específicas para delimitar a prática, e a questão pode gerar um "impasse diplomático". Por isso, especialistas ouvidos pelo g1 apontam que é improvável o Brasil responder juridicamente no ambiente internacional. O tema ganhou importância esta semana, após o governo brasileiro ser chamado pelo Paraguai para prestar esclarecimentos sobre possíveis monitoramentos sigilosos e invasões a sistemas do país vizinho, por parte do Brasil.


Especialistas ouvidos pelo g1 apontam que é improvável o Brasil responder juridicamente no ambiente internacional. No direito internacional, a prática de espionagem entre países é considerada comum em contexto de guerra. Mas, quando se trata de tempos de harmonia, não há regras específicas para delimitar a prática, e a questão pode gerar um "impasse diplomático". Por isso, especialistas ouvidos pelo g1 apontam que é improvável o Brasil responder juridicamente no ambiente internacional. O tema ganhou importância esta semana, após o governo brasileiro ser chamado pelo Paraguai para prestar esclarecimentos sobre possíveis monitoramentos sigilosos e invasões a sistemas do país vizinho, por parte do Brasil.