Dengue: Campinas pontua dificuldades no combate a criadouros, vê 'população saturada' e teme aumento de casos graves
Coordenador do Programa de Arboviroses da metrópole pontua que há indicativo de aumento da circulação do sorotipo 3 e alerta para reinfecções e possíveis casos graves. Mosquito do Aedes aegypti, transmissor da dengue Carlos Bassan/Prefeitura de Campinas Campinas vive uma epidemia de dengue desde setembro de 2023. Sem interromper o estado de alerta, registrou os piores números da doença de sua história em 2024, e tem elementos para projetar um 2025 difícil, seja pela adesão cada vez menor às ações de combate aos criadouros, em meio a uma "saturação da população" pelo tema, seja pelo temor de uma escalada de casos graves.


Coordenador do Programa de Arboviroses da metrópole pontua que há indicativo de aumento da circulação do sorotipo 3 e alerta para reinfecções e possíveis casos graves. Mosquito do Aedes aegypti, transmissor da dengue Carlos Bassan/Prefeitura de Campinas Campinas vive uma epidemia de dengue desde setembro de 2023. Sem interromper o estado de alerta, registrou os piores números da doença de sua história em 2024, e tem elementos para projetar um 2025 difícil, seja pela adesão cada vez menor às ações de combate aos criadouros, em meio a uma "saturação da população" pelo tema, seja pelo temor de uma escalada de casos graves.