Como identificar os sinais do câncer de fígado precocemente e conseguir tratar a tempo?
A doença é silenciosa e muitas vezes só é identificada em estágios avançados, dificultando o tratamento eficaz O câncer de fígado é um dos tipos mais agressivos e, frequentemente, despercebido até alcançar estágios mais graves. Com o aumento do número de casos diagnosticados a cada ano, especialmente no Brasil, é essencial que a população se […]

A doença é silenciosa e muitas vezes só é identificada em estágios avançados, dificultando o tratamento eficaz
O câncer de fígado é um dos tipos mais agressivos e, frequentemente, despercebido até alcançar estágios mais graves. Com o aumento do número de casos diagnosticados a cada ano, especialmente no Brasil, é essencial que a população se familiarize com os sintomas iniciais da doença, muitas vezes sutis, e os fatores de risco que favorecem seu desenvolvimento.
A prevalência do câncer de fígado no brasil
A cada ano, aproximadamente 10.700 novos casos de câncer de fígado são registrados no Brasil, com uma taxa de incidência de cerca de 4,95 casos para cada 100 mil habitantes. No cenário global, o câncer hepático é o sétimo mais comum, com cerca de 906 mil casos diagnosticados em 2020, representando 4,7% de todos os tipos de câncer.
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Embora a detecção precoce dessa doença seja um desafio, a conscientização sobre os sinais e sintomas pode aumentar as chances de diagnóstico em estágios iniciais, quando o tratamento é mais eficaz. As principais manifestações incluem icterícia (coloração amarelada na pele e olhos), urina escura, fezes claras e perda de apetite, entre outros. Esses sinais muitas vezes são atribuídos a condições menos graves, mas exigem investigação médica, principalmente para aqueles com histórico de doenças hepáticas ou fatores de risco.
Fatores de risco para o câncer de fígado
Diversos elementos aumentam a probabilidade de desenvolver câncer de fígado. A hepatite viral crônica, principalmente os tipos B e C, é uma das condições mais relacionadas ao câncer hepático, já que pode causar inflamação crônica do fígado, favorecendo o desenvolvimento de células cancerígenas. O consumo excessivo de álcool, cirrose hepática, obesidade e diabetes também são fatores de risco significativos.